O disco ‘Fragile’, da banda inglesa de rock progressivo Yes, fez 40 anos em janeiro deste ano. Adele aporrinhou meia humanidade lamentando sua obesidade mórbida e jogou imprensa, carreira e relevâncias pra lateral. E o saldo disso aí é que nem os blogs especializados em inutilidades, que adoram datas fechadinhas, lembraram do marco. Nem eu. Provavelmente, até, nem o Yes.
Lembrar de datas como essa não tem importância pra ninguém além dos detentores dos direitos dos Beatles, que devem requentar gravações e sobras e penduricalhos até pra celebrar os 26 anos da surdez de George Martin. Mas é um pretexto interessante pra manter o blog atualizado. E porque “Fragile”, além de referência do progressivo com reputação de cláusula pétrea, é prenúncio do que seria a maior contribuição do Yes para a população: o “Close To The Edge”, o ponto máximo de todo o rock progressivo – também quarentão esse ano - e o tipo de coisa que o Dream Theater jura fazer todo ano, mas, até o momento, sem apresentação de provas.
‘Fragile’ é uma coletânea de pequenos exibicionismos pessoais com o acréscimo de quatro faixas da banda inteira. Diz a lenda que foi gravado às pressas para pagar despesas de equipamento. Mais detalhes no Wikipédia. O que interessa é que a pressa, aqui, virou amiga da quase perfeição. E gerou uma obra fundamental para entender porque Chris Squire nunca foi destituído do posto de maior baixista Rickenbaker da história.
Lembrar de datas como essa não tem importância pra ninguém além dos detentores dos direitos dos Beatles, que devem requentar gravações e sobras e penduricalhos até pra celebrar os 26 anos da surdez de George Martin. Mas é um pretexto interessante pra manter o blog atualizado. E porque “Fragile”, além de referência do progressivo com reputação de cláusula pétrea, é prenúncio do que seria a maior contribuição do Yes para a população: o “Close To The Edge”, o ponto máximo de todo o rock progressivo – também quarentão esse ano - e o tipo de coisa que o Dream Theater jura fazer todo ano, mas, até o momento, sem apresentação de provas.
‘Fragile’ é uma coletânea de pequenos exibicionismos pessoais com o acréscimo de quatro faixas da banda inteira. Diz a lenda que foi gravado às pressas para pagar despesas de equipamento. Mais detalhes no Wikipédia. O que interessa é que a pressa, aqui, virou amiga da quase perfeição. E gerou uma obra fundamental para entender porque Chris Squire nunca foi destituído do posto de maior baixista Rickenbaker da história.
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Essa vitória-régia de violas não pegou bem, véi. |
2 comentários:
O cabra ouve Yes e ainda fala em "quase perfeição".
Caralho. Perdeu meu respeito. :)
Hehehe... sr Galvão, segue um YES em versão mais adequada ao seu ouvido. E olhe que pensei em tudo: a peça também é curtinha.
http://www.youtube.com/watch?v=leq4XtzcVdk
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