13 dezembro 2010

AS 20 MELHORES CANÇÕES DE JOHN LENNON SOLO


A melhor carreira solo de todos os Beatles continua sendo a de George Harrison de Almeida. Mas fora o que Ricardo Starkey andou fazendo nos últimos quarenta anos, não há como ignorar o que os outros besouros entregaram à população. Muito menos o que fez João Lennon Ono Palhares, o teddy boy, o enfezadinho da mamãe, o engraçadinho insolente, enquanto decidia que horrível corte de cabelo usar nos anos 70.

Extraindo-se suas inaceitáveis concessões à sua delirante musa oriental, suas pecinhas feijão com farofa pra encher repertório e uma ou outra excrescência engajadóide, esse sujeito pode andar de cabeça erguida na eternidade como um gênio de seu tempo. E minha vontade de dizer isso a ele – com a cara de pau de quem estivesse dizendo uma grande novidade – anda tão grande que resolvi fazer essa listinha feia. Porque fazer listinhas é a melhor forma de anunciar que se quer morrer cedo.


O problema é que não quero não. Só que não preciso me preocupar. Ando mexendo em temáticas tão exóticas que terei sorte se, movido por qualquer coisa, alguem chegar até a terceira dessas 20 maiores canções que separei da carreira solo de Lennon. Quem conseguir me manda um oi nos comentários. Você ganhará o direito de receber um  olhar de misericórdia.

À lista.

20 – Going Down on Love (Walls and Bridges - 1974)


Mesmo situada no lugar errado – impossível entender porque alguns cristãos quiseram colocá-la na abertura do disco em detrimento de ‘#9 Dream’ –, é o tipo de peça que pode cair 8 vezes na escolha randômica de qualquer aparelho de som sem despertar em ninguém fagulhas de desespero assassino. E a beleza do pequeno intermezzo, que une um micro e econômico arranjo de guitarra, uma cama de metais a la Brian Wilson e um baixo inacreditável, continua difícil de descrever.

19 – Woman is the Nigger of the World (Somewhere in New York City - 1972)

Dos arroubos engajadóides do sujeito, eis uma das melhores consequências. Clara emulação da estética das baladas cinquentistas, é peça harmonicamente simples, mas esteticamente elaborada: de um lado, a visceralidade da letra e da interpretação; do  outro, a atmosfera sombria e comedida da orquestra – pelo menos até o final, quando tudo se une numa gritaria que só Lennon conseguia significar.

18 – I Know (Mind Games - 1973)

Com intro jimmypageana e linha vocal de hino, ‘I Know’ exala a clássico desde o primeiro microssegundo. Mas é mais que isso: é canção muitíssimo bem concebida. O refrão, que assume seu justo papel de ponto alto, é uma bela costura de linhas vocais que atravessam a rua em intervalos de terça e chegam na calçada em quintas.

17 – Just Like (Starting Over) – (Double Fantasy - 1980)

O retorno do Mr. Insolência às paradas era, na verdade, um retorno a 1957. Uma obra-prima da matemática estética, que soma irreverência, pastiche, consciência harmônico-melódica e multiplica a sensação de que a subordinação de Lennon à sua formação musical inicial refletia, antes de qualquer coisa (e muitíssimo ao contrário de sua estagnação), sua incessante busca pelo esgotamento de uma fórmula. Sua teoria da arte cinquentista era... a prática.

16 – Mother (Plastic Ono Band - 1970)

‘Pungência’, aqui, não passa de uma palavrinha empoladinha. ‘Mother’ é o registro de um sujeito que arranca seu cordão umbilical na base da dentada para, depois, tentar colocar uma rolha no buraco que ficou. O saldo sonoro disso é um piano tocado com a sutileza de um gorila puto e um microfone queimado no grito. Não se tem conhecimento de faixa com intensidade semelhante antes disso aqui surgir. Além de expurgo terrível, ‘Mother’ é uma das poucas canções no mundo completamente engolidas pela letra. Ninguém se lembra que ela tem 3 ou 4 acordes em progressões dolorosamente infantis.  E se lembra, não dá a mínima.

15 – One Day (Mind Games – 1973)

Outro exercício passadista, mas com o fio trágico que, de tão próprio, já pode levar a pecha de lennoniano. Mesmo com uma ou outra idéia emprestada da Motown, nada soa como se fosse algo desenhado por Berry Gordy. É Lennon by himself, com sua honestidade vocal e suas sugestões harmônicas que dão a qualquer baixista com noção a chance de ser notado – como acontece aqui. E quem achou que isso foi uma indireta a Paulo McCartney está... como é que dizem hoje em dia?... com probleminha.

14 – Remember (Plastic Ono Band - 1970)

Piano, baixo, bateria e cara de pau. Só. Só com isso o sujeito conseguiu elevar uma faixa aparentemente repetitiva a um dos principais momentos do já destruidor ‘Plastic Ono Band’. A levada, um estudo sobre skiffle, garante a contundência de todo o resto – da harmonia à letra – , ainda que atrapalhada por um refrão pouco inspirado e até mesmo desnecessário – pelo menos diante da força das demais construções. Sobrando na curva ou não, ‘Remember’ ainda é uma humilhante aula de como se pode fazer muito com quase nada.

13 – Nobody Loves You (When You’re Down and Out) – (Walls and Bridges)

Dolorosa e convincente, eis a faixa que deveria ter encerrado o ‘Walls and Bridges’ e relegado o perdigoto ‘Ya Ya’ aos deprimentes Dias dos Pais de Julian Lennon. Também é uma das mais bem produzidas faixas de Lennon. Não por ter sido revestida de naipes de milhares de instrumentos e penduricalhos, mas por ter sido revestida de naipes de milhares de instrumentos e penduricalhos fazendo a coisa certa. Além disso, a composição, concebida durante um hiato na relação com sua bruxa nipônica, é mais um dos infinitos exemplos de quão longe artisticamente pode ir um sujeito estatelado no fundo de um poço de bosta.

12 – Only People (Mind Games - 1973)

Mais uma ciranda comunistóide extremamente funcional.  Ou ainda um libelo de engajamento capaz de arrancar palminhas de ovelhinhas a porcos orwellianos. A culpa é do formato de pop-perfeito-jingle-de-comercial-de-margarina, estrutura que faz com que a pecinha seja repetida em torno de 147.232 vezes sem que alguém note que houve, em algum momento, algo chamado silêncio. Uma das melhores peças de letra contestável que o indivíduo já pariu.

11 – Bless You (Walls and Bridges - 1974)

Escura, pesada e classuda, ‘Bless You’ deve ter dado a McCartney o que pensar. Porque a introdução remete imediatamente ao intróito de sua ‘Band On The Run’, lançada um ano antes. E contrariando os princípios do plágio, seu rival narigudo consegue aqui um efeito absolutamente diferente e surpreendentemente eficaz. Já o background instrumental transmite a impressão de que Marvin Gaye está no estúdio, balançando o pezinho, estalando os dedos e esperando o inglesão largar sua banda.

10 – Hold On (Plastic Ono Band - 1970)

Músico bundão que é músico bundão não consegue sequer ter noção de tempo.  Se entrega uma peça de doze minutos, ela soa como se durasse o dia inteiro. Se entrega uma de doze segundos, soa como um defeito de gravação. Mas em ‘Hold On’, Lennon só precisou de miseráveis 2 minutos para entregar uma de suas realizações mais sensíveis. De impressionante simplicidade e costurada por um timbre de guitarra de cortar corações e pulmões, eis a resposta imediata à primitiva ‘Mother’. É o afago pós-apedrejamento.

9 – Jealous Guy (Imagine - 1971)

Uma das preferidas de Yoko Ono. E de qualquer lista razoável que se debruce sobre as melhores coisas da obra desse sujeito.  Embora focada em algo muito mais pessoal, ‘Jealous Guy’ atinge com seus desenhos harmônicos ligeiramente mais complexos o que ‘Imagine’, sua vizinha de disco, apenas sonha em alcançar.  E é um dos mais altos exemplos do que o diapasão melódico de Lennon, um dos maiores escritores de linhas vocais do séc. XX, era capaz de gerar.

8 – Watching The Wheels (Double Fantasy - 1980)

É absolutamente assustador que um sujeito tenha ficado trancado dentro de casa cuidando da cria por 3 anos, saído e, sem mal ter feito um aquecimento digno, ser capaz de conceber um pop praticamente eterno como ‘Watching The Wheels’. Mesmo não sendo o retrato de uma modernidade vindoura – que se anunciava mais nas discutíveis e algumas inadmissíveis yoko-onices do mesmo disco – e misteriosamente simples – sua progressão inicial é rigorosamente a mesma do eterno repeteco fast food ‘Imagine’, por exemplo – eis uma pecinha que não vai conseguir envelhecer tão cedo. E o baixista que pensou seus fraseados pro refrão também deveria ganhar um busto no Central Park.

7 – Crippled Inside (Imagine - 1971)   

O melhor, mais bem tocado e mais empolgante skiffle que existe. Aqui, Lennon deve ter se realizado profundamente. Porque essa faixa soa como um outro lado do expurgo que ele ainda promovia diante da estética beatle. Não que qualquer coisa que negue e cuspa e rejeite os Beatles precise ser aplaudida como se fosse uma alfinetada no rabo do senso comum – o que não é. Mas não por acaso, eis um irreverente exorcismo artístico em que tudo funciona. Como se não bastasse sua perfeição, a faixa soa tão límpida que aparenta ter sido gravada semana passada.

6 – Beautiful Boy (Double Fantasy - 1980)

De longe, uma pequena extravagância mística. De perto, uma peça em que Lennon definitivamente exagerou no risco. E conseguiu superá-lo. Cada pequena doidice orientalista apenas contribui para tornar a canção mais bela e insuperável com o tempo. Desde que ninguém ouse reproduzi-la.

5 – Mind Games (Mind Games - 1973)

Curiosa, essa daqui. Não tem nada de mais e ainda apresenta estranhíssimos arranjos de piano, como se a intenção fosse criar uma categoria mais esquizofrênica de tremolo ou coisa que o valha. Mesmo assim, é possível colocá-la em eterno repeat sem que seu ultra-simples refrão se perca no próprio nó que cria. ‘Mind Games’ integra aquela categoria tipicamente lennoniana de canções que não têm o direito de ser comuns. Porque são hinos de nascença.





4 – #9 Dream (Walls and Bridges - 1974)

Ninguém consegue escapar da arte de admirar isso aqui antes dos 15 segundos de execução. Por isso ‘#9 Dream’ deveria ter sido maliciosamente posicionada no topo do lado A do ‘Walls and Bridges’. Mesmo assim, ela não é tão fácil quanto aparenta. Ainda que completamente pop, a peça passa por cima da zebra mesmo se comparada a outras coisas do próprio beatle. E nessa coisinha de ser acessível e sofisticada ao mesmo tempo, ela é provavelmente uma das mais simbólicas – no que se refere a sintetizar uma estilística – e melhores faixas do disco mais estranho e interessante de Lennon.





3 – How? (Imagine - 1971)

Uma das mais tocantes letras já escritas com um aparato harmônico-melódico absolutamente correspondente. Não há uma só forma de apreciar ‘How’ questionando sua autenticidade. E isso não diz respeito apenas ao discurso. Toda a sua construção, todo o seu arranjo, todas as suas estruturas são voltadas para o alcance de uma franqueza que passa da voz falha à sofisticação de harmonias descendentes e suspensas. Junto de ‘Crippled Inside’ e ‘Jealous Guy’, ‘How’ é o tipo de coisa que imortaliza o ‘Imagine’ qualitativamente.





2 – Love (Plastic Ono Band - 1970)

Não existem formas satisfatórias de descrever o que essa pecinha é. O que se sabe é que, na hora de decidir quem foi o maior criador de canções de amor da história moderna – algo muito menos interessante de saber do que apreciar pelo menos os 10 melhores–, ela é um dos principais trunfos de Lennon. Além disso, é irretocável. Seus arranjos arroz com feijão – só o piano e o violão se atravessando, mistura nem sempre funcional – refletem a melancolia caseira de algo gravado no fastígio de alguma sensação.  ‘Love’ é o tipo de peça que não pode ser alcançada.





1 – Woman (Double Fantasy - 1980)

Existem letras românticas mais inspiradas que essa. Existem melodias mais complexas que essa. Existem harmonias mais inventivas, arranjos mais inovadores e sonoros, até interpretações vocais mais límpidas. Mas, para sorte de todos, nada disso interessa diante de alguma coisa inalcançável e impronunciável que mantém ‘Woman’ superior a praticamente tudo o que foi feito depois dela. E não são poucos seus atributos particulares. A linha de baixo do hipopótamo Tony Levin, por exemplo, está acima do genial. E toda a estrutura da peça descende de uma linguagem cinquentista que encontra, aqui, sua máxima expressão. Mas a canção ainda é mais que isso. John Lennon conseguiu, em seu último ano de vida, conceber aquilo que deve ter perseguido de alguma forma sua existência inteira: fazer a maior canção de amor do século XX.



12 comentários:

Marina Zerlotini disse...

Depois de ter ido de frente pra trás e de trás pra frente nos discos dos Beatles, queria experimentar a carreira solo deles. Comecei com o Harrison e parei por aí, nem quis saber mais do resto! Não conheço um bocado dessas músicas aí, vou ouvir e depois te conto. Quem sabe algum dia eu até pulo pro Paul, né!

Fabio Snoozer disse...

faltou "Cold Turkey" (fase 1), "Out the Blue" (fase 2) e "I'm Losing You" (fase 3)..

Herr Almeida disse...

Essa semana, o Multishow quase encheu o saco com tantos documentários sobre John. O problema é que agora eu não consigo lembrar exatamente de quais documentários vieram as cenas mais memoráveis. A minha favorita é quando uma mulher, cujo nome também não lembro, mas era entendida de arte pop e outras generalidades, criticou Yoko Ono. Não aquela criticazinha batida: "Ela acabou com os Beatles". Essa mulher foi muito mais precisa: "Ela acabou com John". O argumento é que ele era um cara muito mais criativo em suas letras, que brincava com influências literárias as mais diversas, desde o surrealismo, que o experimentalismo com a pop-art era muito foda etc, etc., e que Yoko teria enclausurado John numa coisa formalista, realista, pseudo-politizada, falsamente engajada. Eu já tinha concordado, mas, pra fechar a conta, logo em seguida, aparece a Yoko dizendo que não gostava mesmo do que John fazia na época dos Beatles e que o convenceu a fazer aquelas coisas todas em sua carreira solo. Resumindo: eu acho John sozinho muito chato. Acho que suas letras ficaram bem mais pobres. E aquela história de "Bed Peace" é uma fuleragem do cabrunco. Reagan e Hooger deveriam ter permitido logo que ele ficasse em Nova York, pois John e Yoko acabariam com a esquerda política organizada transformando todo mundo em pós-hippies, rs...

Mas eu gosto muito da capa do "Some Time em New York City", pois tem uma foto de Yoko, John e Frank Zappa, na formação que foi chamada de "The Plastic Ono Mothers". E gostei da lista também. Deve ter dado trabalho!

Igor Matheus disse...

Herr Almeida, se o sr se der ao trabalho de aprofundar esse raciocínio sobre o assassinato estético do sr. Lennon dos Santos, 40, abro uma dolorosíssima exceção e publico aqui sem nenhum pudor. Até porque é uma puta duma (meia) verdade. Mesmo dominado pela força da buceta, ele não chegou a concluir sua transformação em um bundão completo. Ao contrário, conseguiu agregar uma noção de romantismo que fatalmente tenderia à pieguice a um amadurecimento formal que não teve seguidores - amadurecimento que poderia ser maior, é verdade, caso ele estivesse em companhia de uma baleia como McCartney, esse sim completamente perdido na carreira solo. Enfim, volte sempre... E essa merda deu trabalho mesmo. Mas não vai chegar nem perto da análise discográfica dos Beach Boys. Que acho que vai ter lançamento póstumo. E pela metade. beju

João Paulo disse...

Se lenhou, vou enxer seu saco até sair essa analise dos Beach Boys.

Herr Almeida disse...

Pô, Igor, não me comprometo com esse aprofundamento da análise estética, não. Mas é por falta de savoir-faire ou, como se diz em português, de know-how. Tenho que me limitar ao que vi e ouvi no tal documentário.

Eu tinha um "achismo" sobre essa fase politicóide do John (o que já me bastava para não gostar), que me pareceu muito bem explicado por essa mulher que mencionei. Hoje todo mundo sobrecarrega de elogios essa coisa do "Give peace a chance", do John e da Yoko, mas esse documentário só escancarou uma coisa que era visível: era uma politização intuitiva, voluntarista, desordenada e nada eficiente, embora chamasse atenção e atraísse holofotes (tipo o Bono, só que hippie). Num determinado ponto, um repórter pergunta para os dois peladões se eles achavam que realmente conseguiriam fazer alguma coisa bundando na cama, falando frases de efeito. A resposta de John, depois de engolir seco e gaguejar foi: "Nós pensamos muito a respeito. Essa é a melhor forma de mudar as coisas". Pffff... Só o clima de "caça às bruxas" nos EUA daquele período para considerar que isso era comunismo ou qualquer coisa "de esquerda".

Bom, John decidiu deixar de lado todas as suas antigas referências literárias e passou a fazer músicas com letras politicóides falsamente engajadas, voluntaristas, intuitivas, desordenadas e ineficientes, seguindo a onda de boa parte das "vanguardas", da qual Yoko se considerava representante (Nota pessoal: menção honrosa ao surrealismo, que surgiu justamente da luta contra a imposição política sobre a forma da arte, embora sua história se confunda com a história do trotskismo). Yoko convenceu John de que isso era um amadurecimento estético, mas alguns críticos tratam como uma prisão, que limitou a criatividade de John, que só reaparecia nas belas músicas domésticas que escrevia para Yoko.

Sei lá, eu só acho que, sozinho, John nunca escreveu algo como "Tomorrow never knows", última faixa do Revolver... E que ele ficou chato e medíocre quando falava de política, embora tenha feito umas experimentações musicais bem legais e continuasse foda quando falava de amor (acho que sua lista favorece minha opinião).

E preciso confesar que tenho em casa um quadro com a foto mutilada da "Plastic Ono Mothers". É, eu tirei a Yoko e deixei só o John e o Zappa, que, aliás, detestava os Beatles, Beethoven e Mozart, "esses compositores que todo mundo gosta"...

Outra: estou em Aracaju Rock-City. Topas uma cervejinha? Rs...

Fabio Snoozer disse...

http://www.popmatters.com/pm/feature/134002-you-are-here-the-10-best-john-lennon-solo-songs/P0/
Juntando as duas listas, dá pra chegar nas "melhores 30 e coisa"...

Carlinhos disse...

Prezados, John Lennon foi simplesmente um gênio,se enganam seus fãs, quando pensam que ele foi assassinado por um maluco.

A verdade é que George Nikson, na época mandou matar John Lennon, pelo fato de que foi forçado pela sociedade americana a reconhecer a cidadania de John como americano, e que ele.. John era uma ameaça para os calhordas, porque poderia ser candidato a presidência da republica...e ai meus amigos fãs de Lennon, já era..a casa branca ia cair ...rsrsrs

Eu gosto muito deste cara.

Carlinhos/Osasco-SP BR

Carlinhos disse...

Prezados, John Lennon foi simplesmente um gênio,se enganam seus fãs, quando pensam que ele foi assassinado por um maluco.

A verdade é que George Nikson, na época mandou matar John Lennon, pelo fato de que foi forçado pela sociedade americana a reconhecer a cidadania de John como americano, e que ele.. John era uma ameaça para os calhordas, porque poderia ser candidato a presidência da republica...e ai meus amigos fãs de Lennon, já era..a casa branca ia cair ...rsrsrs

Eu gosto muito deste cara.

Carlinhos/Osasco-SP BR

Anónimo disse...

Lennon lennon lennon, um garoto cabeludo de liverpool que juntou-se a outros 3 cabeludos sacudiram o mundo,mudaram a forma e costume dda juventude fizeram pensarem # vestir#agir# revolucionaram mudaram,hoje são mitos imotais ins insubistituiveis e esse LENNON simplesmente o icone da revolução,sinonimo de intelecto, capaz de fazer uma simples palavra virá uma polemica eterna eterna so vc LENNON (IMAGINE) hino eterno eterno e perfeito sem igual valeu LENNON quque o mundo comece a pensar e refletir essr hino.

Anónimo disse...

Melhor carreira solo de George? Existe melhor entre eles ou é gosto pessoal? A net é mesmo cheia de idiotas escrevendo matérias tolas por um minuto de reconhecimento. Admiro esses "críticos" musicais por não produzirem nada, quando sabem tudo.

Igor Matheus disse...

"A net é mesmo cheia de idiotas escrevendo matérias tolas por um minuto de reconhecimento". Imaginemos então a miséria da vida de quem ainda se dá ao trabalho de comentá-las. Peraí... Não dá... é insuportável demais.